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Dezembro, 2007 |
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Passo Fundo, RS
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Acredita-se que várias espécies de tripes podem ocorrer em soja, sendo que Caliothrips brasiliensis e Frankliniella schultzei são tidas como as mais comuns (Sosa-Gómez et al., 2006). São insetos sugadores, especialmente de folhas, de tamanho diminuto (1 a 2 mm de comprimento) e muito ágeis. Ao se alimentar rompem as células, provocando o sintomas de “raspagem”, deixando marcas tipicamente prateadas nas folhas (Fig. 11). Grandes populações desenvolvem-se em períodos de estiagem, mas o potencial de causar danos diretos é pequeno. Os tripes podem transmitir o vírus que causa a “queima-do-broto” doença que pode causar prejuízos à soja (Sosa-Gómez et al., 2006).
Documentos Online Nº 91
Publicações Online
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